Nasceu no Seixal, em 10 de março de 1906, filho de Teodora Claudina Rosinha e de António Salvador Rosinha.
Ajudante de motorista, com residência no Montijo, foi preso em 21 de dezembro de 1936, “por detentor de material explosivo”, recolhendo à Cadeia do Aljube. Transferido, em 17 de março de 1937, para a Fortaleza Militar de Peniche, retornou, em 1 de junho, ao Aljube, a fim de seguir, em 5 de junho, para o Campo de Concentração do Tarrafal, sem ter sido julgado ou condenado. Regressou em 20 de fevereiro de 1945, entrou no Forte de Caxias e, em 10 de março, foi julgado pelo Tribunal Militar Especial, tendo sido condenado em dois anos de prisão correcional, dada por expiada com os 8 anos e 80 dias de prisão sofrida. Abrangido pela amnistia estabelecida pelo Decreto-Lei n.º 35.041, de 18 de outubro de 1945, foi libertado no dia 22 de outubro.