Dos 32 presos, que morreram no Tarrafal durante os 18 anos em que o “Campo da Morte Lenta” esteve a funcionar como prisão para os presos políticos portugueses (1936-1954), 9 eram anarquistas, a maior parte ligada à organização do movimento do 18 de janeiro de 1934 contra a fascização dos sindicatos.
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