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Mamadu Djaló

Data da primeira prisão

Nasceu em Bafatá, em 1923 (?). De etnia Fula, maometano, analfabeto, casado “segundo o uso e costume”, pai de uma filha, cozinheiro. Membro do PAIGC, foi preso por um destacamento militar em Barro, a 7 de fevereiro de 1962. Deu entrada no Tarrrafal a 4 de setembro desse ano. Embora em 1964 e 1965 responsáveis do Campo o descrevessem como “elemento perigoso e plenamente irrecuperável”, em 1968, o diretor Vieira Fontes refere que o preso tem “bom comportamento prisional” e está “diminuído o seu grau de perigosidade.” Voltou para a Guiné em 1969.