Camponesa, é morta em 1943 pela GNR no lugar do Gravanço, perto do Ameal, em Águeda. E os seus filhos, António, Júlio e Constantina
No Poema de Manuel Alegre "Correio": ... "Chegam palavras como sinos a tocar: / Há fogo em Sintra. Greve no Barreiro./ E chegam de Águeda palavras de há vinte anos:/ Mataram no Gravanço o filho do moleiro/ E o Ti Fausto a dizer: Se ainda houvesse republicanos.../ ...