"Tentámos explorar a alteração dos paradigmas coloniais na década de 1950 e a fachada construída pelo Estado Novo nessa altura, tentando perpetuar as suas práticas através de uma operação cosmética que, vimos a concluir, não resultou na modificação dos seus processos de encarceramento. Por oposição, desenvolve paulatinamente políticas concentracionistas que, através da exclusão e intimidação por tempo indefinido de sujeitos «problemáticos», definem um dos aspectos chave do sistema judicial do Estado Novo e a última fase do seu sistema prisional."
Aceda aqui ao texto desta tese